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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Noticias HU UFGD - Dourados Agora.



Demanda crescente no HU limita atendimentos


O Hospital Universitário (HU), que teve um aumento de 80% na demanda este mês, pode começar a restringir atendimentos em alguns setores por causa do decifit de funcionários. A alta demanda em alguns setores ocorreu em função da incorporação dos atendimentos na área de ginecologia e obstetricia, que antes eram realizados pelo Hospital da Mulher (HM). “Os funcionários que existem já trabalham no limite”, informou ontem do diretor do HU, Wedson Desidério Fernandes.
Ele esclareceu que já era esperado um aumento de 60% na demanda com os novos serviços, no entanto, esse quantitativo superou a expectativa, “estrangulando” certos setores. Hoje o quadro de funcionários do HU chega a 750 incluindo os cerca de 500 que passaram no concurso público e os mais de 200 contratados temporariamente no processo de seleção realizado no ano passado, através da Fundação Municipal de Saúde e Administração Hospitalar. Para suprir a atual demanda seriam necessários pelo menos 850 funcionários, portanto, o HU estaria trabalhando com um décifit de 100 funcionários.
Um dos setores mais prejudicados é o de laboratório, que realiza algo em torno de 30 mil exames por mês para atender toda rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Até o mês passado só para atender o HU, o laboratório realizava cinco mil exames por mês. Nestas últimas semanas após a incorporação da Ginecologia e Obstetricia, saltou para 15 mil. Outros setores também com problemas são o de Fisioterapia e de anestesia. Quando reiniciar as cirurgias eletivas, Wedson diz que o problema deve se agravar ainda mais.
Com o número insuficiente de funcionários, Wedson Desidério acredita que o hospital não consiga suportar um mês. “O atendimento não corre o risco de parar, mas deve restrigir”, prevê.
PALIATIVO
Para tentar aliviar o problema e voltar à normalidade nos atendimentos, o HU espera que a Câmara de Vereadores aprove nos próximos dias um projeto de lei enviado pela prefeitura para contratação de mais 22 profissionais em caráter temporário e emergencial, que serão pagos pela Fundação através de recursos repassados pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD).
Segundo o presidente da Fundação, Paulo Cesar Nunes da Silva, na realidade já existe na Câmara um projeto para contratação de oito profissionais para atuar no Banco de Leite. Na manhã de ontem uma comissão do HU foi recebida pela prefeita interina Délia Razuk (PMDB) para solicitar o envio para a Câmara de um projeto de lei substitutivo aumentando o quantitativo de profissionais. “Já haviamos solicitado a contratação de profissionais para o Banco de Leite, mas como evidenciamos nos últimos dias um aumento inesperado na demanda, tivemos que solicitar a contratação de mais alguns profissionais para aliviar os setores mais criticos”, esclareceu.
Além dos oito profissionais do Banco de Leite, serão acrescentados mais sete anestesistas, cinco técnicos de laboratório e dois fisioterapeutas. Ele lembra que o município não terá custo nenhum com as contratações, que ficarão a cargo da Fundação, que recebe repasses federais. O diretor do HU, Wedson Desidério acrescenta que as contratações temporárias é uma solução paliativa até que o governo federal abra mais vagas para chamar os candidatos que passaram no último concurso. A UFGD já teria solicitado mais 350 vagas para o Governo Federal, com expectativa de liberação ainda este ano.

Fonte: http://www.douradosagora.com.br/

PERGUNTO. E A ENFERMAGEM????

Um comentário:

  1. CARO COLEGA, REFORÇANDO SUA PERGUNTA, MAIS UMA VEZ, E A EQUIPE DE ENFERMAGEM, CONTINUARÁ TRABALHANDO NO LIMITE...?

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